Conheça startups de São Paulo que criaram soluções de impacto social

Empreendedorismo, educação, acessibilidade e inclusão estão entre as propostas oferecidas por startups paulistanas que possuem cunho social

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Empresas de tecnologia e inovação tem por característica desenvolver soluções inovadoras que auxiliam no dia-a-dia das pessoas e empresas. Mas, há startups cujo o foco está ainda mais voltado para o social e buscam mudar a vida das pessoas.

Em São Paulo, coração dos negócios brasileiros, há muitas empresas de tecnologia e inovação com este propósito em diversas áreas, como: empreendedorismo, educação, inclusão e acessibilidade. Conheça cinco startups que se destacam por criar conexões relevantes e inovação que geram impacto social:

Clube da Preta – A startup oferece um clube de assinatura, onde é trabalhado o desenvolvimento do afro-empreendedor e periférico do mercado de moda e acessórios. A plataforma se responsabiliza pela venda e divulgação da marca no clube e desenvolve um trabalho social em forma de consultoria, curadoria e mentoria, com o objetivo de ajudar na gestão de negócio do nosso parceiro/fornecedor;

Handtalk – Plataforma de tradução automática para Libras, a Língua Brasileira de Sinais, conecta pessoas e empresas através de acessibilidade digital;

IsGame – Em parceria com escolas públicas e particulares, ILPIs, Centros de Convivência, Centros Dia e ONGs, a IsGame ensina técnicas básicas para o desenvolvimento completo de um game 2D para crianças, jovens, adultos e adultos com mais de 50 anos. O curso promove a função cognitiva, raciocínio lógico, criatividade, trabalho em equipe, planejamento e concentração, além da sociabilização através das dinâmicas das aulas presenciais e a Integração Intergeracional;

Jobecam – A plataforma oferece recrutamento e seleção 100% digital com agilidade, acessibilidade e diversidade através de inteligência artificial aplicada à vídeo tecnologia. Pioneira em entrevistas às cegas por vídeo;

Provi – A  fintech financia o pagamento do curso e o aluno passa a pagá-lo mensalmente quando atingir um salário mínimo. A Provi já investiu R$ 5,5 milhões na modalidade e planeja alcançar  R$ 24 milhões pagos no acordo de compartilhamento de renda neste ano.

Foto: Divulgação.