O plantio de soja não foge a regra de estar vulnerável a adversidades como qualquer cultura. Entretanto, a soja enfrenta algumas desses contratempos são específicos: são as doenças da soja.
Entre elas, são oídio, cercospora e ferrugem asiática. Uma das principais opções para combatê-las é a aplicação de químicas. Porém, os agricultores também encontram outros desafios, como as mudanças climáticas, resistência dos patógenos e a descoberta das doses e misturas corretas de fungicidas.
Com o objetivo de solucionar estes problemas, a startup Digifarmz oferece uma plataforma digital que auxilia na produção de soja. A agrotech usa inteligência artificial para indicar os s fungicidas a serem utilizados, quais as melhores datas e frequência de pulverização.
O algoritmo tem como base mais de dez anos de pesquisa e também analisa os parâmetros comuns e variáveis do plantio. A premissa da Digifaramz é gerar mais economia e sustentabilidade ambiental ao ser mais assertivo na aplicação dos fungicidas.
De acordo com o cofundador da agrotech, Alexandre Chequim, entre 15 a 45% da soja cultiva é perdida por ano por causa de doenças. “ uma quantidade enorme de grãos que não chegam até o silo porque são perdidos. Imagine o impacto no PIB se recuperássemos o que é perdido de uma safra para outra”, comenta.
Fonte: StartSe. Foto: Divulgação.
