Pesquisa FinTech Deep Dive 2018, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (AB Fintechs) em parceria com a consultoria PwC Brasil, evidenciou o otimismo das startups do setor financeiro entrevistadas em relação a este ano.
A maioria das empresas, 95%, acredita no aumento de suas receitas, sendo que 67% delas tem a expectativa de elevar a renda bruta em mais de 30% em relação ao ano anterior. Outras 28% preveem um crescimento entre 1% e 30% .
O estudo apontou ainda que metade das fintechs espera alcançar o break-even point (ponto de igualdade entre receitas e despesas) ainda este ano, enquanto outras 36% tem expectativa de alcançá-lo até 2020.
Entre as alternativas buscadas para atingir o crescimento está o investimento financeiro. Dois terços das empresas esperam fazer captações em 2018. O grau de investimentos também foi levantado no estudo: 40% das startups captaram, desde sua fundação, aportes inferiores a R$ 1 milhão, enquanto 29% ficaram em um patamar entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões.
As fintechs também relataram os entraves para potencializar seus lucros. Entre eles, está o setor de recursos humanos. Atrair profissionais qualificados é o principal obstáculo, seguido por alcançar escala necessária para operações, conseguir visibilidade e obtenção de investimento.
A pesquisa apontou, também, que 19% das empresas do setor pretendem dominar no futuro a inteligência artificial, enquanto 16% querem o mesmo com blockchain e 13% com data analytics.
Foram ouvidos 224 fundadores de empresas brasileiras de tecnologia financeira em questionário apresentado no primeiro semestre deste ano.
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Fonte: Startupi. Foto: Divulgação.