O Silva | Lopes Advogados anunciou o nome do painelista surpresa do Jantar SL nesta quinta-feira, dia 28. Pedro Schirmer, de 34 anos, é fundador e CEO da Safepag Pagamentos e se juntará ao CEO do GuiaInvest, Daniel Fogaça, e ao diretor e Inovação do Banrisul, Jorge Krug, para debater sobre o relacionamento entre bancos e fintechs.
“A última edição foi fantástica, tivemos a oportunidade de ver os painelistas desmistificando o tema e debatendo abordagens claramente diferentes. Será um prazer atender novamente o Jantar SL com o tema de open banking e encontrar os principais players do ecossistema local”, comenta Schirmer. O painel, que será mediado pelo CEO do Silva | Lopes, Layon Lopes, acontecerá na próxima terça-feira, dia 3, na Umov.me Arena.
O empreendedor fundou a Safepag em 2018 para facilitar o acesso de brasileiros aos e-commerces internacionais por meio de métodos de pagamento alternativos como transferência bancária e boleto. Schirmer também co-fundou uma agência digital especializada em gaming para players internacionais presentes no mercado brasileiro e uma das principais plataformas de moda do país focada em conteúdo comprável.
Para garantir o ingresso do Jantar SL basta acessar a página do evento, restam poucas entradas. O Silva | Lopes Advogados oferece aos leitores um desconto de 10% no valor da credencial. Para receber o desconto, basta utilizar o cupom 10OFF na hora da compra. O painel também terá transmissão ao vivo no perfil do escritório no Instagram.
Esta edição do Jantar SL tem o patrocínio da SoftDesign e da Fourbank e conta com o apoio da Associação Gaúcha de Startups (AGS), Canary, Comunidade RS, CRP Companhia de Participações, Endeavor Brasil, Indicator Capital e Umove.me.
Mercado financeiro – O crescimento do ecossistema de tecnologia e inovação, sobretudo com o destaque que o open banking teve neste ano, muda não só a relação entre os bancos tradicionais e as fintechs, mas também o modo como as pessoas interagem com o setor. “Os sinais do Banco Central do Brasil (Bacen) em relação ao open banking que devem se materializar ao longo do segundo semestre são extremamente positivos para o mercado como um todo. Para aproveitar esta onda que está apenas no início, temos que buscar casar tecnologia e regulatório oferecendo soluções que possam complementar a oferta dos players tradicionais, aumentando a eficiência no mercado de crédito e de pagamentos no Brasil”, comenta Schirmer.
Sobre o futuro próximo, o empreendedor acredita que já é possível ver “sinais dos principais players do mercado se digitalizando cada vez mais e adaptando sua oferta para enfrentar a competição dos bancos nascidos digitais, fintechs e afins. No curto prazo, vamos ver cada vez mais players não financeiros incluindo serviços tradicionalmente reservados às instituições financeiras. Já no médio prazo, dependemos do próprio Bacen e das regras do jogo para o open banking no país”.
